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INCONSEQUENTE FELICIDADE

  • Foto do escritor: Marcelo Marques Junior
    Marcelo Marques Junior
  • 17 de abr. de 2021
  • 1 min de leitura

Atualizado: 19 de abr. de 2021


Definir a vida: seria esse um instinto humano, uma necessidade ou mero capricho?


De fato, sabe-se: faz-se incansavelmente e, por vezes, a vemos nas caixas de nossas definições.


Talvez, por isso, importamo-nos muito mais em definir e classificar do que propriamente sentir; em tirar uma boa foto, do que viver um bom momento.

Sem julgamentos, se igualmente não o fizesse, não escreveria.


Note bem: essa mania de definir a vida não é exclusiva das gerações viventes.

Das paredes das cavernas, às telas dos smartphones, preocupamo-nos muito mais com o registro do que com o objeto analisado.


Analisar, maldita palavra.


Com isso, não vivemos ao instinto e quando o fazemos, sentimo-nos inconsequentes.


Sê-lo inteiramente pelo tempo que dura um momento, seria uma maravilha:

incoerente e inconsequente.


Caso o fosse, efetivamente não me preocuparia com o momento que passou ou com o que viria, e, assim, viveria intensamente o momento, meu presente, que é a morada da felicidade.

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